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| Bebê morreu no hospital Sino Brasileiro |
Por Sulivan Damasceno
A informação foi confirmada pela advogado da família, Adhemar Gomes ao portal R7. A morte foi por volta das 10h neste domingo (18) no hospital Sino Brasileiro, Osasco, região metropolitana de São Paulo.
Segundo o Hospital Sino Brasileiro, não há detalhes ainda sobre o laudo da morte. O que se sabe é que o bebê foi levado para o hospital depois que houve erro e negligência no Alpha Med.
Tudo começou quando o hospital de Carapicuíba Alpha Med, que também fica na Grande São Paulo ao qual o bebê foi levado pela primeira vez, foi dado como morto pelos profissionais do hospital. No entanto, quando o corpo foi transportado durante o caminho para o IML (Instituto Médico Legal) de Osasco, o motorista do carro da funerária percebeu algo estranho e viu que a criança estava viva.
A mãe do bebê, Ana Carolina da Silva, 18 anos, estava grávida de seis meses, quando na segunda feira por volta das 17 horas começou a entrar em trabalho de parto e foi levada ao hospital Alpha Med de Carapicuíba dando a luz às 21:55, uma menina de apenas 700 gramas. Segundo o pai da criança, Leonardo José Ferreira Lira, o parto parecia ocorrer normalmente: "Tudo estava bem, até que veio a médica dizer que ela não tinha mais chances, estava morta, ela nem chorou", disse o pai bastante abalado pelo que aconteceu.
Ainda segundo o pai da criança, a sua companheira apesar de estar muito abalada com tudo que aconteceu: "Eu nunca fui pai antes, mas já tinha muito amor pela minha filha, saber que ela morreu e depois ver que ela estava viva foi um gelo", disse Lira ao R7.
Em nota o hospital Alpha Med informou que abriu uma sindicância interna para apurar o que de fato aconteceu. Ainda disse que está dando todo o apoio e assistência a família do bebê que está "sobre os cuidados médicos e assistenciais.
Segundo o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP), foi instaurado na quarta-feira(14) uma sindicância para averiguar os fatos denunciados, coletas de provas, manifestação escrita sempre que necessário e uma audiência se necessário com os envolvidos. Se culpado, o profissional pode receber uma pena de cassação do exércicio profissional e segundo a CREMESP a sindicância leva de seis meses a dois anos por ser concluída e tramita em sigilo processual garantido por lei.
Foto: divulgação
Fonte: R7.com

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