Discreta, técnica, rígida, essa é Carolina Moura Lebbos
Por Sulivan Damasceno
As decisões de custódia do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) são de responsabilidade de Carolina Moura Lebbos. Considerada por muitos como a magistrada técnica e rígida por advogados ao qual os clientes foram presos na operação Lava Jato.
Carolina é juiza federal desde 2011, ela foi a responsável pela decisão que gerou polêmica após 24 horas de ação de execução penal de Lula ter chegado em suas mãos, a juíza negou a visita de Ex-governadores ao ex-presidente petista.
A juíza optou por seguir o regramento da darceragem na superintendência da PF (Polícia Federal) em Curitiba que permite a visita de apenas 3 familiares em detentos em apenas um dia da semana entre 8h30 as 11h30 e das 13h30 às 17h30. A lei de execução penal vê que o direito a visita poderá ser suspenso ou restringido mediante ato motivado pelo diretor do estabelecimento.
Sede da superintendência em Curitiba onde Lula se encontra preso desde sábado.
Segundo Carolina: "Com efeito, não há fundamento para a flexibilização do regime geral de visitas próprio à carceragem da Polícia Federal. Desse modo, deverá ser observado o regramento geral. Portanto, incabível a visitação das pessoas indicadas", disse ela respeito do assunto.
Por diversas vezes, Carolina consulta Moro a respeito de assuntos pautados na operação Lava Jato. Discreta, pouco se vê um perfil dela na rede social.
Antes de chegar a 12° vara Federal de Curitiba, Carolina como juíza federal em Mafra, interior de Santa Catarina, é formada em direito pela UFPR ( Universidade Federal do Paraná).
Fonte - uol
|
Comentários
Postar um comentário