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| Petista é preso pela PF de Curitiba |
Por Sulivan Damasceno
Após o mandado de prisão Expedito pelo Juiz Sérgio Moro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é preso pela PF de Curitiba. O mandato foi expedito na quinta feira (5), petista tinha 17 horas para se entregar.
Lula foi preso por lavagem de dinheiro e corrupção passiva no caso do Triplex. O petista afirma que o apartamento não é dele.
Após a missa que comemora o aniversário da esposa Marisa Letícia (morta no final de 2016) o ex-presidente decide se entregar após discurso ao qual ele afirmou não perdoar o juiz Sérgio Moro por condená-lo por um apartamento que Lula afirma não ser dele. O petista enalteceu que ele vai provar sua inocência.
Após a prisão, a imprensa internacional repercutiu o fato e intensificou o ocorrido. Jornais norte-americanos como Washington Post e The Wall Street Journal ressaltaram do discurso do ex-presidente que ele voltou a defender sua inocência, após ter sido condenado a 12 anos de prisão por corrupção. "Cumprirei a ordem. Dessa forma, eles saberão que não tenho medo. Eu não estou correndo. Eu vou provar a minha inocência", destacou o Washington Post.
A rede britânica BBC também repercutiu o anúncio do ex-presidente de se entregar e lembrou que Lula era o favorito nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais deste ano. O periódico francês Le Monde pontuou que o ex-chefe de Estado desafiou novamente as acusações contra ele e disse que quer provar que seu julgamento é um "crime político".
O jornal argentino Clarín ressaltou do discurso do ex-presidente o trecho em que ele disse ter negado asilo político. "Eu tive a chance de ir ao Uruguai. Eles me disseram para fazer isso. Deixe-o ir para a embaixada da Bolívia, do Uruguai, da Rússia. Eu disse que não aceito isso. Eu vou cumprir o mandato. Não estou me escondendo".
A rede britânica BBC também repercutiu o anúncio do ex-presidente de se entregar e lembrou que Lula era o favorito nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais deste ano. O periódico francês Le Monde pontuou que o ex-chefe de Estado desafiou novamente as acusações contra ele e disse que quer provar que seu julgamento é um "crime político".
O jornal argentino Clarín ressaltou do discurso do ex-presidente o trecho em que ele disse ter negado asilo político. "Eu tive a chance de ir ao Uruguai. Eles me disseram para fazer isso. Deixe-o ir para a embaixada da Bolívia, do Uruguai, da Rússia. Eu disse que não aceito isso. Eu vou cumprir o mandato. Não estou me escondendo".

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