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| Alckmin se diz confiante que estará no segundo turno. |
Sulivan Bruno
Sobre pressão no PSDB, presidenciável Geraldo Alckmin reafirma que estará na disputa do segundo turno este ano. No entanto, aliados de direita e do próprio partido pressionam o candidato que não consegue avançar nas pesquisas de intenção de voto.
Segundo as últimas pesquisas apontadas pela "corrida presidencial" de intenção de voto, o tucano tem 5% das intenções de votos. Está atrás de Lula (que está preso há três meses em Curitiba), de Jair Bolsonaro (PSN), de Marina Silva (Podemos) e de Ciro Gomes (PDT).
No entanto, Geraldo afirma que no segundo turno, quem vai estar na disputa, para ele, pesquisas apenas tem uma hipótese de quem estará na frente. E pesquisas representam intenção de voto.
Confiante, o tucano diz que conta com 5 partidos aliados. E isso segundo ele, representa 20% do tempo do rádio e TV.
Nesta semana, o tucano se viu no ápice do isolamento no próprio PSDB e até pelo principal cacique de seu partido, Fernando Henrique Cardoso. A ideia de FHC é, com essa chapa, atrair os partidos de direita, para fazer uma possível coalizão com Ciro Gomes (PDT).
Na ultima quarta-feira, o jantar com o chamado "centrão" não foi como esperado por ele e pelos tucanos. Utilizando o argumento de que depois da operação Lava-Jato, o PSDB ficou desgastado é isso atrapalhou alianças com o bloco DEM, PP, PRB, Solidariedade e PSC indicaram de forma clara que podem apoiar Ciro Gomes.
Neste sábado, o irmão de Ciro Gomes, Cid Gomes, um dos coordenadores de sua campanha revelou que estão avançadas as conversas com o pré-candidato do PDT apoie candidato do DEM ao governo do Rio, Eduardo Paes, afilhado do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, principal cacique do partido.
Fonte e foto - Gente de Opinião
Nesta semana, o tucano se viu no ápice do isolamento no próprio PSDB e até pelo principal cacique de seu partido, Fernando Henrique Cardoso. A ideia de FHC é, com essa chapa, atrair os partidos de direita, para fazer uma possível coalizão com Ciro Gomes (PDT).
Na ultima quarta-feira, o jantar com o chamado "centrão" não foi como esperado por ele e pelos tucanos. Utilizando o argumento de que depois da operação Lava-Jato, o PSDB ficou desgastado é isso atrapalhou alianças com o bloco DEM, PP, PRB, Solidariedade e PSC indicaram de forma clara que podem apoiar Ciro Gomes.
Neste sábado, o irmão de Ciro Gomes, Cid Gomes, um dos coordenadores de sua campanha revelou que estão avançadas as conversas com o pré-candidato do PDT apoie candidato do DEM ao governo do Rio, Eduardo Paes, afilhado do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, principal cacique do partido.
Fonte e foto - Gente de Opinião

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