Morre presidente da Ferrari, Sergio Marchionne morre aos 66 anos vítima de embolia.

Sergio Marchionne era CEO da Fiat. 

Sulivan Bruno

Próximo de chegar o Grande Prêmio da Hungria de F1, o ciclo da categoria começou com uma triste notícia nesta quarta-feira (25), para a equipe Ferrari. O presidente da escuderia italiana, Sergio Marchionne morre aos 66 anos de idade.

Tudo começou quando o mandatário do time italiano, saiu de licença da Ferrari para realização de uma cirurgia para retirada de um tumor maligno alojado no ombro.  No entanto, durante o procedimento cirúrgico, uma embolia acabou afetando o cérebro, trazendo danos irreversíveis. 

As informações foram divulgadas pelo site italiano "lettera43.it, que explicou a situação do mandatário italiano. Marchionne tinha um câncer violento no ombro, inclusive a ideia mais discutida era uma cirurgia de alto risco, que o próprio chefão da Ferrari havia sugerido, Marchionne tomava medicações para tentar conter a dor que tinha no ombro.

Ainda segundo informações do site, a doença de Marchionne era desconhecida na Ferrari, como também comunicou Jhon Elkann, um dos membros da família Agnelli, que deixou explícito. O ex-mandatario do time italiano, escondeu a doença e justificou os problemas com um leve cansaço provocado pelos resultados da Ferrari na pista, Sergio Marchionne se justificou alegando que seria apenas uma bateria de exames, mais tarde quando se internou para fazer a cirurgia, ele alegou que seria às pressas devido a uma pequena lesão ortopédica. Tanto Elkann, como o executivo da Ferrari não sabia que se tratava de um tumor maligno. 

Ainda segundo o veículo, fontes de conhecimento, que pediram para não serem citadas afirmaram que a cirurgia arriscada sofreu complicações naturais. Durante a intervenção, Marchionne sofreu uma embolia cerebral que causou coma imediato, a equipe médica fez o que pode, mas não conseguiu reverter situação. 

Os danos cerebrais, tornaram situação irreversível e Marchionne até o último sábado, ficou mantido vivo por meio de aparelhos, os médicos deixaram claro a família que não havia chances de sobrevivência. Elkann não foi autorizado a visitá-lo, embora tivesse ido até Zurique, onde estava internado.

Fonte - GP.com.be
Foto - GP


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