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| Pedido de impeachment contra prefeito Crivella foi rejeitado. |
Acompanhamos ontem (12) a votação do impeachment ou não do prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRB), o pedido foi rejeitado por 28 contra e 16 a favor. Uma tentativa mal averiguada pela oposição, que se aproveita da situação para se promover e ganhar o poder da prefeitura do Rio marra.
Marcelo Freixo (PSOL) um dos protagonistas do pedido alegou que Crivella por meio do mutirão da saúde estava favorecendo evangélicos e líderes religiosos no atendimento. Uma argumentação irrelevante, pois, o "Mutirão da Saúde" está aberto para todos, sem exceção, Freixo vem com a argumentação que é para melhorar a vida do povo do Rio o impeachment de Crivella, mas será que ele pensa mesmo no povo do Rio?
Um candidato derrotado nas eleições de 2016, que ataca usando a religião e a igreja que o prefeito Crivella vai para desmoraliza-lo, como confiar numa pessoa que nem sequer respeita a religião alheia? Um ditado que é muito utilizado, mas tudo a ver é, Religião e clube de futebol, não se discute, mas como é na política, então para aqueles que querem o poder a qualquer custo, então vale tudo.
Embora não seja do memso partido e nos dias de hoje são oposição um do outro. Em 2016, tivemos de fato o pedido de impeachment de Dilma Rousseff, que foi aceito, por maioria de votos, muitos destes, estão com a ficha suja e presos, segundo eles (senadores e deputados), o impeachment ia mudar os rumos do país, de fato mudou, mas não para melhor.
Um dos paladinos daquele impeachment, senador Aécio Neves (PSDB-MG) nos dias de hoje está com a corda no pescoço e talvez nem consiga ganhar uma reeleição em Minas e mesmo se fizer, terá como concorrente, Dilma Rousseff. Então para concluir, o impeachment não mudou a vida das pessoas, mostrou um lado jamais visto pelos políticos e pelo judiciário brasileiro, o partidarismo, isso falaremos mais em outro editorial.
Voltando ao assunto sobre o prefeito Crivella, o fato de ele ser bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, não o faz ser uma "cobaia" usada pela igreja. O problema é que como quem ganhou foi um "bispo" evangélico, o preconceito ganha força e age em conjunto com a descrença, a manipulação da informação e alienação de um parte das pessoas que não procuram investigar o que se passa para depois emitir opinião.
Exemplo claro disso é o caso do ex-presidente Lula, muitos que o odeiam agora, se esquecem de como era o país antes com ele e depois, e não sabe o "jogo político mascarado" que enfeita a denuncia e a prisão.
Então, o prefeito não faz um trabalho ruim, sua gestão está sendo aprovada pela maioria. Mas infelizmente, existem que aqueles que não são oposição, mas sim, "torcedores da desgraça da nação", ou seja, urubus de olho na carniça.
MEMORY AVANCE - Cada vez mais perto de você.

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