| Líderes mundiais estão se reunindo em Buenos Aires. |
| Na imagem, membro da Comunidade Chinesa na Argentina quando aguardavam o presidente Xi Jinping em Buenos Aires. |
SULIVAN DAMASCENO
A cúpula dos países com as maiores economias do mundo, terá início na sexta feira com líderes que terão que lidar com a repercussão, de uma guerra comercial entre Estados Unidos e a China, se preparando para o tipo de drama geopolítico polarizador. No caso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump muitas vezes leva a arena.
Esta reunião anual de dois dias vai ser um teste para o G20, um grupo que reúne as nações mais industrializadas e cujos líderes se reuniram pela primeira vez, isso foi em 2008, para ajudar a resgatar a economia mundial de sua pior crise financeira, em sete décadas, atualmente o grupo enfrenta dúvidas sobre a relevância para lidar com mais crises. Em Buenos Aires, a disputa comercial está pairando de forma agressiva entre EUA e China, as duas maiores economias do mundo, impondo tarifas de centenas de bilhões de dólares de respectivas importações.
Uma reunião estre Trump e Xi Jinping está prevista, no sábado, para ver se consegue encontrar uma maneira de acalmar os ânimos os ânimos e avançar para a revolução de diferenças que ameaçam a economia global. Todas as atenções estarão voltadas a esta reunião.
Os países-membros do G20 ainda corriam para chegar a um acordo na véspera, onde corriam para chegar a um acordo sobre grandes questões, como comércio de imigração e a mudança climática. Em anos anteriores foram equacionadas com muita antecedência, estas divisões ressaltaram a eficiência do grupo.
Outro ponto colocado em questão é sobre como lidar com a presença constrangedora do príncipe herdeiro saudita, Mohammed Bin Salman. O governante de fato da Arábia Saudita chegou apesar das polêmicas a respeito do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, que ocorreu no consulado saudita de Instambul.
Fonte - terra.com
Foto - terra.com
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