Empresa que prestava serviço de segurança ao Carrefour terá que pagar R$ 1,8 milhão por morte de Beto Freitas

 João Alberto Silveira Freitas foi morto por seguranças que prestavam serviços ao Carrefour em Porto Alegre, em novembro de 2020


Beto Freitas foi espancado até a morte no estacionamento do supermercado 
(Reprodução)

SULIVAN DAMASCENO

A empresa Vector, que estava oferecendo serviços de segurança patrimonial, foi condenada a pagar a indenização no valor de R$ 1,8 milhão pela morte de João Alberto Silveira Freitas, mais conhecido como Beto Freitas. Beto era negro e foi espancado até a morte por seguranças da empresa que trabalhavam no supermercado Carrefour, em Porto Alegre, há quase um ano. 

O crime ocorreu no dia 19 de novembro de 2020, véspera do dia que se comemora a Consciência Negra. Os seguranças foram presos em flagrante e a decisão judicial foi divulgada nesta sexta-feira (5).

A empresa também vai ser obrigada a fazer campanhas de conscientização sobre práticas antirracistas e reformular suas políticas internas com criação de ouvidoria. O órgão vai receber denúncias de abuso e racismo.

Fonte - ig.com 

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