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| Presidente Lula em discurso (Reprodução) |
Segundo a AGU a idéia é que o relógio seja patrimônio da União para evitar alguma brecha a Jair Bolsonaro no caso das jóias
Sulivan Damasceno
A Advocacia Geral da União (AGU) vai recorrer da decisão de TCU (Tribunal de Contas da União) sobre o relógio que Lula ganhou em 2005, quando exercia seu primeiro mandato como presidente da República. O objetivo com isso é que não seja aberta brecha para a devolução de Jóias de Jair Bolsonaro.
Já o governo federal quer que itens recebidos em 2016 sejam incorporados ao patrimônio público. Os itens de Lula não entraram na regra.
Na quarta-feira, 7, o TCU havia decidido que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não precisava devolver o relógio de luxo (cor de ouro) que recebeu em 2005. Como já mencionado, em seu primeiro mandato na república.
Já o recurso da AGU não é para que Lula devolva os relógios. O governo federal mantém o entendimento que seja prevalecido para questão de entendimento de que os itens recebidos em 2016 quando o corte de contas determinou que o presente recebido deveria integrar o patrimônio da União.
O Ministro próximo ao atual presidente disse que o TCU não pode colocar "Lula no mesmo balaio de Jair Bolsonaro". Segundo o ministro do petista: "Bolsonaro agiu de má fé, se apropriou e vendeu os bens" disse ao g1.
Fonte: G1

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