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| Juliana Marins, 26 anos era publicitária e era de Niterói, Rio de Janeiro |
Em nota, o Itamaraty prestou condolências a família da jovem que morreu na Indonésia
BRUNO DAS
O governo brasileiro lamenta morte da jovem Juliana Marins, morta após cair numa trilha do Monte Rinjani, na Indonésia. Em nota o Itamary expressou "profundo pesar" e informou que acompanhava o caso desde que foi notificado.
"A embaixada do Brasil em Jacarta mobilizou as autoridades locais, no mais alto nível, para a tarefa de resgate e vinha acompanhando os trabalhos de busca desde a noite de sexta-feira, quando foi informada da queda no Mount Rinjani", afirmou o Itamaraty em comunicado oficial.
Juliana Marins, de 26 anos, caiu em um penhasco durante uma trilha rumo ao cume do Monte Rinjani, na madrugada de sábado, 21, horário local, ainda sexta, 20, no Brasil. a publicitária participava de uma expedição com um guia local quando se separou do grupo e sofreu o acidente, em um trecho íngreme da montanha.
Depois, nos dias seguintes, Juliana foi localizada através de drones operados por voluntários e equipes de resgate, de forma inicial estava a 500 metros de profundidade, presa entre rochas. Juliana ainda escorregou mais ainda por uma fenda do vulcão, a cerca de 1.050 metros de profundidade.
Por causa do terreno instável e da alta quantidade de neblina foi difícil a aproximação da equipe. Depois de quatro dias de tentativa, na madrugada de terça-feira (24), a equipe de resgate conseguiu alcançar o ponto onde Juliana estava.
Ao chegar no local, no entanto, ficou constatado que a jovem já estava sem vida, não resistiu a queda, mas até então. Não foi informado como o corpo da moça vai ser retirado de lá.

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